Polícia Civil prende homem condenado a oito anos por tráfico de drogas e associação ao tráfico em Três Lagoas
17 de agosto de 2022Policiais Civis da Seção de Investigações Gerais (SIG), em ações de apoio ao Poder Judiciário, no sentido de se dar efetividade a decisões judiciais referentes a condenações criminais, prendeu nesta terça-feira (16), um homem, de 21 anos condenado a oito anos de reclusão, em razão dos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico em Três Lagoas.
Conforme a polícia, no dia 20 de abril de 2020, o acusado foi preso, juntamente com outro homem e autuados em flagrante, após serem surpreendidos mantendo em depósito quase 1 quilo de maconha, distribuído em diversas porções.
Na ocaisão, o entorpecente estava escondido entre produtos de uma sorveteria, no Bairro Santa Rita, que era utilizada como faixada, para a venda de drogas.
Ainda de acordo com a polícia, no transcorrer da ação penal, em obediência aos dispositivos legais, ele foi colocado em liberdade por decisão judicial, para nessa condição, aguardar o seu julgamento.
Ao final do processo, foi condenado, sendo que posteriormente, após recurso impetrado pelo Ministério Público, a pena foi fixada em oito anos de reclusão.
CUMPRIMENTO DO MANDADO
De posse do mandado de prisão e através de informações coletadas pelos agentes do Núcleo Regional de Inteligência, os investigadores realizaram diligências, encontrando e prendendo o autor.
Ele foi conduzido à sede da SIG, onde foi dado o devido cumprimento ao mandado de prisão expedido pela 3ª Vara Criminal desta Comarca, e após a realização do exame de corpo de delito, foi encaminhado a unidade prisional para início do cumprimento da pena estipulada.
DENÚNCIAS
A SIG/TL (Seção de Investigações Gerais de Três Lagoas/MS) solicita a colaboração e apoio de toda população trêslagoense, com informações sobre a prática de crimes e localização de indivíduos foragidos da Justiça, sendo que as denúncias poderão ser realizadas através dos telefones (67) 3929-1173 ou (67) 99226-8210 (WhatsApp). O sigilo e anonimato são assegurados.
Crédito: Pollyanna Eloy/ Foto: Divulgação